A PIRÂMIDE DE CRISTAL
A
PIRÂMIDE DE CRISTAL
Em
1970 o Dr. Ray Brown, um naturalista de Mesa, Arizona, estava mergulhando com
alguns amigos próximo às Ilhas Bari, nas Bahamas, numa área a 20 milhas da
extremidade de um abismo submarino chamado “A língua do Oceano”.
Durante
o mergulho, Brown se separou de seus companheiros e tentando se juntar novamente
a eles, de repente viu uma estranha forma de pirâmide aparecer sob a luz da água
marinha. A pirâmide estava situada 22 braças abaixo, tinha 120 p´es de altura
, com somente 90 se projetando fora no assoalho de areias móveis do oceano.
Brown primeiro se impressionou de ver como a superfície de pedra era lisa e
semelhante a um espelho, com as juntas entre os blocos individuais quase
indiscerníveis.
Nadando
para perto do topo, que ele achou que parecia lápis-lazuli, ele descobriu uma
entrada e decidiu explorar. Passando ao longo de um estreito corredor, Brown
finalmente chegou a uma pequena sala retangular com um teto em forma de pirâmide.
Era interessante que a sala não continha algas ou corais crescendo nas suas
paredes internas. Elas não tinham nenhuma mancha.
Além
disso, embora Brown não tivesse trazido lanterna, ele podia ver tudo
perfeitamente. O quarto era iluminado muito bem e com uma luz brilhante, mas
nenhuma fonte direta de luz estava visível. A atenção de Brown se dirigiu
para uma vara metálica semelhante a cobre, com 3 polegadas de diâmetro
pendurada do ápice do centro, e na sua ponta estava colocada uma gema vermelha
com muitas faces que acabavam num ponto. Diretamente abaixo da vara e da gema,
no meio da sala estava uma mesa de pedra esculpida que tinha em cima um prato de
pedra com pontas enroladas.
No
prato havia um par de mãos talhadas de metal cor de bronze, de tamanho igual ao
de mãos humanas, que pareciam escurecidas e queimadas, como se tivessem sido
submetidas a uma aquecimento tremendo. Aninhado nas mãos e situado 4 pés
abaixo da ponta da vara com a gema, estava um cristal de 3 polegadas e meia de
diâmetro.
Brown
primeiro tentou soltar a vara e a gema vermelha, mas não conseguiu. Voltando
para a esfera de cristal, ele a separou facilmente das mãos de bronze e partiu
levando esse cristal. Quando estava saindo, Brown sentiu uma presença e ouviu
uma voz de algum lugar que lhe disse para nunca retornar.
Temendo
que esse cristal pudesse ser confiscado como roubo de tesouros pelo governo dos
Estados Unidos, o Dr. Brown não revelou a existência do estranho cristal ou
suas experiências, até 1975, quando ele exibiu o cristal pela primeira vez.
Ele mostrou o cristal apenas uma meia dúzia de vezes, mas em cada vez as
testemunhas viram ou se tornaram sensitivas a fenômenos estranhos diretamente
associados com ele.
Bem
profundamente na forma cristalina pode-se vislumbrar 3 imagens de pirâmides,
uma em frente da outra, em tamanhos decrescentes. Algumas pessoas, entrando num
estado de consciência meditativo ou em ondas cerebrais alfa, conseguem ver
claramente uma quarta pirâmide adiante das outras três.
Elizabeth
Bacon, uma paranormal de New York, em um transe enquanto lia a misteriosa
esfera, recebeu a mensagem de que o objeto havia pertencido a Thoth, o deus egípcio
que há muitas épocas havia enterrado uma caverna secreta de conhecimento em
Gizá, perto das três grandes pirâmides. Será que as posições das imagens
das três pirâmides no cristal contém uma chave para encontrar uma quarta pirâmide
subterrânea ainda não encontrada, que seria o célebre Hall of Records (Sala
dos Registros)?
De
lado, as imagens internas se dissolvem em milhares de minúsculas linhas de
fratura e Brown sente que elas podem ser de natureza elétrica, como algum tipo
de circuito microscópico. Ainda de outro ângulo e sob condições especiais,
muitas testemunhas foram capazes de ver um grande único olho humano olhando
serenamente para eles. Já foram tiradas fotos desse olho.
Assim
como os misteriosos crânios de cristal da América Central, a esfera de cristal
do Dr. Brown é fonte de uma variedade de eventos paranormais. As pessoas
sentiram brisas de ventos iônicos soprando próximas ao cristal; camadas
quentes e frias o rodeiam a várias distâncias; outras ocorrências foram luzes
fantasmas, vozes ou estranhas sensações de zunido ao seu redor.
Uma
agulha de bússola colocada próxima à esfera girará ao contrário, depois
começaraá a girar na direção oposta quando afastada duas polegadas. Os
metais são magnetizados temporariamente em contacto próximo com ele. Há também
exemplos registrados em que uma pessoa foi temporariamente curada de uma
indisposição ao tocar a esfera de cristal, mas então a pessoa seguinte que se
aproximou do cristal absorveu os sintomas da indisposição da pessoa anterior,
como se o cristal pudesse retirar e depois ativar doenças humanas à vontade.
Ainda
permanece um mistério qual seria o objetivo da esfera e que papel ela teve um
dia no enigmático instrumento que Brown encontrou dentro da pirâmide submersa.
Uma idéia proposta é de que essa pirâmide antes atraía, acumulava e gerava
forças cósmicas.
A
vara suspense poderia conduzir forces acumuladas no topo; a gema vermelha
facetada em sua ponta concentraria e projetaria a energia para a esfera de
cristal embaixo dela e as mãos escurecidas e queimadas, mostrando evidências
de transferência de energia, provavelmente amplificava a liberação de
energias; enquanto que a esfera de cristal atuava como harmonizador e liberação
das energias.
Tudo
o que se sabe por certo é que a esfera de cristal do Dr. Brown retirada de seu
sistema, é por si mesma uma testemunha para a tecnologia mais sofisticada, pois
segundo os especialistas do Instituto Smithsonian de Washington, a tecnologia
para cortar cristais de quartzo com a perfeição exibida por essa esfera, não
foi conseguida até depois de 1900.
http:www.malacti.com/cpyramid.htm
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