Caridade!

Caridade!
 
Ismael de Almeida
Há muito gemido sem voz, há muita dor sem gemido!
Auxilia hoje, enquanto podes, para que amanhã te auxiliem quando não puderes prescindir do auxilio alheio.
A subida do cume da montanha, só é alcançada quando se transpõe as pedras pontiagudas de muita dor!
Nas tuas necessidades, muito justo, ergueres as mãos para o Alto em solicitação de auxilio, mas pondere meu irmão, é preciso erguer as mãos para baixo, pois muitos precisam de ajuda!
Pedes luz, nos teus momentos sombrios, mas, observa quantos precisam da tua luz!
 No Grande Mundo do teu Interior, há muita brasa apagada, esperando o sopro da tua boa vontade, para se acender a chama candente, em braseiros de amor!
Acenda a lamparina do amor no santuário da tua alma, e o sol  da alegria de viver, acalentará braseiros apagados no sombrio desalento dos filhos da necessidade, os apagados caminhantes do sofrer!
Olha irmão (a) o temporal de lágrimas dos que vivem no abandono, em um casebre baldio de amor!
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